Trazendo “Danúbio Azul” de Johann Strauss II, “Also sprach Zarathustra” de Richard Strauss inspirado no ensaio filosófico do mesmo nome de Friedrich Nietzsche, O filme “2001 — Uma odisseia no espaço” é um marco para o cinema de ficção. Ninguém menos que Stanley Kubrick poderia ter feito tal obra.
Lançado em 1968, um ano antes de o homem ir à lua, o filme foi a mola mestra para criação de uma “teoria da conspiração”: “O homem teria mesmo ido à Lua em 1969?” Com imagens espetaculares de um espaço ficcional e verossímeis, “2001” de Stanley Kubrick , foi sensacional, e ele por essa fantástica obra foi apontado e “denunciado” como tendo sido o diretor do “filme conspiração” que mostraram as imagens do homem pisando e caminhando no solo lunar, apontando ser tudo feito em estúdio e nada em solo lunar. Sua proximidade com a Nasa foi o indício para esse apontamento e que deu origem e suporte a teoria conspiratória.
Hoje, 2001, o filme de Kubrick volta às manchetes. Monólitos mostrados no filme apontam a presença alienígena na Terra desde a era dos homens das cavernas, começaram a aparecer ao redor do planeta. 2001 – Uma Odisseia no espaço, de alguma forma, nos seus 142 minutos de muitos detalhes, inspirarão gerações a questionar acerca do espaço, de vida inteligente fora da terra e das conspirações produzidas por interesses humanos e sua inúmeras teorias.
Um filme imperdível, diversão, cultura e informação em proposições ficcionais muito próxima de uma realidade que ainda não era possível.