Campo Grande tem saldo positivo na geração de novos postos de trabalho

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Foto Andrea Piacquadio

De acordo o CAGED, foram criados 1.865 novos postos de trabalho no mês de maio

De acordo com a publicação do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, no acumulado do ano, de janeiro a maio, a Capital registra um saldo de 6.907, um aumento de 0,86% em relação ao saldo de estoque de emprego do mês de abril.

Os segmentos de Serviços e Comércio seguem sendo os setores econômicos que mais geram empregos formais na Capital, juntos foram responsáveis pela criação de 1.416 postos de trabalho, demonstrando a influência positiva destes dois segmentos para a economia de Campo Grande-MS. No mês de maio, os setores da Agropecuária (saldo 53) e Indústria (saldo 185) que apresentaram perda de postos no mês anterior, tiveram considerável recuperação e ambas fecharam com saldo positivo no mês de maio.

O Diretor Presidente Luciano Martins destaca que Campo Grande atende e respeita a paridade de gêneros. “Vale destacar que o mercado de trabalho de Campo Grande tem apresentado índices de igualdade na contratação entre mulheres e homens. A participação do público feminino representa 45% do saldo acumulado de novos postos de trabalho de janeiro a maio. E quase 60% dos postos criados foram ocupados por jovens de 15 a 24 anos”. Comenta Luciano.

O mês de maio de 2022, conforme os indicadores de atendimentos da Agência de Emprego da Fundação, 1.835 pessoas interessadas em inserir-se no mercado de trabalho de Campo Grande-MS procuraram atendimento. Durante o mês foram recebidas 294 novas inscrições de trabalhadores no sistema de intermediação de vagas, e foram captadas 1.078 novas vagas e realizados 2.336 encaminhamentos de candidatos para entrevistas.

Obtivemos o saldo de 202 trabalhadores formalmente contratados no mercado de trabalho local. Foram recebidas e cadastradas 714 requisições de seguro-desemprego e emitidas 710 carteiras de trabalho.

A Fundação tem como missão contribuir com a inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, contribuindo com a prática da responsabilidade social e empresarial. Além, de assegurar e oportunizar o acesso à qualificação e inclusão no mercado de trabalho em condições justas as pessoas com deficiência (PcD). Sendo assim, no acumulado do ano 52 pessoas foram colocadas no mercado de trabalho.

Por Fabiola Camilo – FUNSAT