Câmara Municipal promove campanha para arrecadação de agasalhos e cobertores

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Doações podem ser feitas no prédio anexo à Câmara Municipal, na Avenida Ricardo Brandão

Com a queda da temperatura, a Câmara Municipal de Campo Grande lança campanha para arrecadação de agasalhos e cobertores. A mobilização é realizada junto aos gabinetes dos vereadores, servidores, empresas parceiras e também está aberta para contribuições de todos os moradores.

Nesta semana, a Capital registrou temperatura mínima de 8ºC e tornou-se ainda maior a necessidade de ajudar as pessoas em situação de vulnerabilidade. “É importante que a Câmara faça sua parte com essa campanha. Nesta noite ainda, morreu um campo-grandense de frio. A Câmara não pode ficar ausente num momento tão triste como esse, em que pessoas estão passando dificuldade, seja os moradores de rua ou as famílias que moram em barracos de lona onde o vento e chuva não deixam que tenham aconchego”, afirmou o vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão, presidente da Câmara Municipal.

Roupas e cobertores arrecadados serão levados diretamente às famílias que precisam, nas comunidades carentes de Campo Grande. O presidente lembrou da dificuldade de quem vive em barracos de lona, diante da chuva e frio dos últimos dias. “Os barracos de lona não vedam vento, quando chove molha cobertor e fica tudo mais difícil. Quando estamos nas nossas casas, com cobertores, temos que pensar que muitas famílias não têm isso”, disse.

O presidente reforçou que já atendeu alguns moradores nos últimos dias, com pedidos de cobertores, e vereadores também sugeriram a necessidade da campanha para que mais famílias sejam atendidas nas ações de solidariedade. “Vamos fazer a nossa parte, contribuir para amenizar as dificuldades”, afirmou o vereador Carlão. A ideia é manter a arrecadação pelos próximos 30 dias, pois estão previstas outras frentes frias para este mês e para julho.

Serviço – As doações podem ser feitas no prédio anexo à Câmara Municipal (antigo Banco do Brasil), na Avenida Ricardo Brandão, nº 1.550.

Por Milena Crestani – CVCG