Parece que o Brasil é a última bolacha do pacote na economia mundial

Foto Leonidas Santana/Freepik

Será que o Brasil não vai aproveitar a chance de ser tornar um país cada vez mais forte, na economia?

Grandes oportunidades foram dadas ao país para uma expansão econômica, protagonismos em setores naturais, na produção de alimentos para o mundo, na abertura para investimentos, mas mesmo com um grande potencial que temos parece que nossos “políticos” estão sem entender o modo que deve ser feito e não nos moldes que eles sugerem e executam.

Saímos de diversas enrascadas econômicas em nosso passado. Fomos descreditados pelo mundo e só éramos enxergados pela nossa cultura, que muitos estrangeiros adoram, como o carnaval, caipirinha, belas praias e outras mais. Mas pelo lado evolução e protagonismo que deveríamos ter, pelo menos na América do Sul, pouco fizemos e deixamos brechas para que grandes potências tomassem conta deste território, haja vista a invasão chinesa em países que economicamente e socialmente estão enfraquecidos, fazendo com que a dominação se tornasse uma dependência.

Vivemos no momento ao sabor de uma política e políticos populistas, afugentando investidores e investimentos, interferindo em empresas públicas e querendo mudar a regra no meio do jogo. Mesmo assim vemos uma empolgação com os números principalmente por parte das mídias e economistas, com o que estão vindo com os dados de queda da inflação, melhoras no PIB e uma provável queda nos juros, onde poderão impulsionar ainda mais nossa economia.

As propostas econômicas ainda não temos esclarecidas e sim promessas por parte de governo e congresso.

Deveríamos consertar a casa para depois nos expormos ao mundo, ajudando países economicamente difíceis de se recuperarem no momento que estão ou acenar para ajudar a pôr um fim nesta guerra interminável. Mas, em vez disso, o que está prevalecendo são os egos políticos.

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Com um cenário favorável, poderíamos estar enxergando algo muito melhor do que estamos vendo: um dólar recuando bem abaixo de seus R$ 4,80, podendo chegar perto dos R$ 4,00 até o final de ano. E uma bolsa buscando novos horizontes acima dos 125 mil pontos.

Para se enxergar essa visão de números não podemos afirmar se chegaremos a esses números, mas se não for efetivado, veremos uma retração perigosa.

Precisamos melhorar em muito e nada como “reformas gerais”.

Todos precisam colaborar, desde políticos, empresários e população, cobrando acima de tudo por elas, as reformas gerais, para que todos tenham os mesmos direitos. E, desse modo, que seja “honrada” principalmente a nossa Constituição.

Fonte: Brasil 61