A mecânica pseudopolítica do inominável “despresidente”, a cada dia expõe mais suas vísceras, sua limitação intelectual, limitação política e limitação emocional.
O genocida precisa servir sempre bons e fartos pratos de FAKE NEWS para seus zumbis, que aceitam até pratos requentados, notícias velhas, mas tem que ter alguma pitada nova de muito ódio e covardia. Se adicionar um assassinato de reputação de quem pensa diferente, o orgasmo é certo. Mas o requinte de crueldade, é o que dá um sabor especial.
Com isso os “bolsominions” permanecem na confortável ignorância de suas existências inúteis, servindo a todos os propósitos de seu psicopata de estimação, do seu Mito, sem enxergarem o obvio.
E assim se sentem governando junto com seu “presidemente”. Se sentem cidadãos poderosos, proprietários da verdade; com seu “fuhrer” acima de tudo, e com eles mesmos, acima de todos.
Mas convenhamos que, um prato novo, quentinho, temperado com calúnia, desrespeito, covardia, mentiras e ficção, é um deleite de prazer inenarrável para a matilha sedenta. Só em meio a um banquete com grandes porções de nacos da carne alheia com sangue fresco e quente, podem se alimentar fartamente renovando seu ódio e sua ignorância. Nesse cenário, se lambuzam, vibram, e festejam entre si mais uma vitória da covardia, do oportunismo, e da intolerância.
E o escolhido da vez pra matar a fome de ódio dessa gente, foi o padre Julio Lancellotti, atacado covardemente pelo verme, simplesmente por ter dado sua benção ao presidente LULA, como ele faz com qualquer pessoa que o procura. Faria inclusive com o seu algoz.
Urge dizer: desculpe Padre Lancelotti. Sinto vergonha alheia.
Você me representa. Obrigado por tudo que tem feito pelos desvalidos e menos favorecidos. Obrigado pelo exemplo de empatia, de solidariedade, de amor ao próximo, de humanidade e dignidade. Seu legado é valiosíssimo, e vai seguir nos pautando pra que sejamos seres humanos melhores, dando algum sentido a nossa existência nesse plano. O amor é mais. Deus é mais. Obrigado.
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