O Brasil tomou posse de si mesmo

O genocida optou pela fuga, pelo abandono e pela covardia que sempre o caracterizou

Não sei de tantas vezes, perdi a conta de quantas vezes em que tanto vibrei, como sorri e chorei, alternadamente, num memorável primeiro de janeiro como esse de 2023, em que nosso irmão mais velho, Lula, inicia seu terceiro mandato na Presidência da República, trazendo com ele as forças vivas da sociedade, mas principalmente as multidões e o povo mais humildes que resistiram como heróis e bravos as maldades dos fascistas. Esse mesmo povo representado por uma linda senhora negra, catadora de reciclados, às portas do Palácio do Planalto, colocou a faixa presidencial em Lula. Li uma frase em algum lugar que sintetiza muito bem esse histórico momento: “O Brasil tomou posse de si mesmo.”

O outro, o inominável sequer foi digno de colocá-la. O genocida optou pela fuga, pelo abandono e pela covardia que sempre o caracterizou!

E cá entre nós, os companheiros e companheiras de sempre, mesmo nos piores momentos desses últimos quatro anos, não soltamos a mão do povo e dos nossos, ninguém soltou a mão de ninguém. Perdemos sim, grandes e saudosos amigos e amigas, em parte do tenebroso caminho outros adoeceram, mas a maioria dos nossos sobreviveram aos tornados e tempestades!! Ufa!! Agora já podemos respirar a plenos pulmões. Daqui por diante a esperança permanecerá inteira no horizonte de nosso futuro.

Depois de tantas emoções nada melhor do que essa sensação de alívio e paz ao assistir um sublime pôr do sol aqui no Sitio Bella Terra!